sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
Entrevista a Hans
Um repórter da TV BE entrevistou Hans, um famoso marinheiro do Norte …
1• Hans, de onde veio o sonho da vida no mar?
Sempre gostei de ver o mar e de ouvir as ondas. Quando era criança não receava as tempestades, até me colocava à janela a apreciar os dias de temporal e a ondulação no mar. Acho que esta paixão cresceu comigo.
2• O que sentiu quando o seu pai lhe negou o seu sonho? Porque é que ele preferia que fosse estudar?
Eu sabia exatamente o que queria fazer e já imaginava que o meu pai não fosse da minha opinião. É normal ele não aceitar a minha ida para o mar, pois já tinha perdido dois filhos num naufrágio e não queria que me acontecesse o mesmo.
3• O que o levou a tomar a decisão de fugir de casa e entregar-se ao mar?
Eu sempre tive esse objetivo de me entregar ao mar. Se não o fizesse, sentir-me-ia infeliz, por isso, mesmo contra a vontade do meu pai, aventurei-me na ondulação do mar alto.
4• Qual foi a sensação de navegar no cargueiro inglês?
Logo que o cargueiro começou a afastar-se de Vig, senti uma grande liberdade. Já ninguém me impediria de realizar o meu sonho.
5• Que pensamento teve após as chicotadas do capitão?
Decidi abandonar o cargueiro, pois percebi que voltaria a ser castigado, uma vez que o capitão era um homem rude e intransigente.
6• Qual foi a sensação de estar sozinho numa cidade desconhecida?
Foi uma grande infelicidade. Senti-me só e infeliz naquela cidade, onde não conhecia ninguém para conversar nem para me ajudar.
7• Quando Hoyle se dirigiu a si com a gentileza de o socorrer e levá-lo para sua casa, qual foi a primeira coisa em que pensou?
Fiquei radiante, pois sentira que ainda tinha muito futuro pela frente, que nada estava acabado e que poderia continuar a sonhar.
8• Decidiu mandar uma carta para Vig. Quando recebeu a resposta, ainda continha a esperança de um dia voltar para lá?
Sempre contive a esperança de voltar a casa e poder ser recebido de braços abertos, por isso não me fui abaixo e continuei a sonhar com um possível regresso a Vig.
9• Como se sentiu quando Hoyle adoeceu e lhe confiou a grande responsabilidade de dirigir todos os seus negócios, impedindo-o de continuar a navegar?
Senti que tinha o dever de lhe retribuir o que ele fizera por mim, ainda que tal implicasse abdicar de sair para o mar.
10• Quando escreveu ao seu pai a dizer que nunca mais iria ser navegador e não obteve nenhuma resposta, o que sentiu?
Nessa altura, já quase tinha perdido a esperança de voltar a Vig e começava a sentir-me bem integrado naquela cidade.
11• Como conseguiu ultrapassar a dor de ter perdido o seu primeiro filho?
Foi muito difícil ultrapassar a dor… Mas quando soube que Ana estava novamente grávida fiquei muito feliz. Ajudou-me a esquecer esse tormento.
12• Por que razão manifesta o desejo de construir um navio naufragado em cima da sua sepultura?
É como que se os meus sonhos também tivessem naufragado… nunca tivessem sido completamente cumpridos.
Clara Loureiro
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
Resumo da História O Cão e o Gato
O Cão e o Gato
O cão e o gato não se davam muito bem. Viviam com a sua
dona, uma velhinha, num casebre. Ela dividia a sua pouca comida com eles.
Certo dia, ela morreu. Os seus filhos e os seus netos
ficaram a viver na casa que era dela e expulsaram o cão e o gato.
Eles ficaram com
frio e com fome. Todos os dias, procuravam um lar, mas era difícil de encontrar.
A dado momento, encontraram uma caverna e entraram. Estava muito escuro mas
viram uma luz e foram nessa direção. Chegaram à luz e viram o Génio das cavernas.
O cão e o gato queriam um lar ou um dono, mas o Génio só lhes concedia esse
desejo se o gato se transformasse em cão e o cão em gato. Eles não gostaram
muito da ideia, no entanto, aceitaram a proposta. O desejo deles realizou-se,
pois quando saíram da caverna, encontraram uma menina que os levou para casa.
Eles ficaram muito felizes ao terem encontrado uma dona tão bonita e meiga.
3º ano
Resumo da História com Recadinho, Luísa Dacosta
História com Recadinho, Luísa Dacosta
Era uma vez uma bruxinha que tinha acabado de nascer. Ela
era muito bonita ao contrário das outras bruxas. Tinha o cabelo aos caracóis
loiros muito encaracolados.
Ela também era diferente das outras bruxas, pois ela era
boa e não deixava entrar para o cadeirão as cobras e os sapos.
Às vezes ia atrás das outras bruxas, mas, um dia, perdeu-as
de vista. Foi andando, andando até que ficou mais próxima da terra. Ela gostou
muito da beleza e do perfume da natureza. Foi pousar, depois, num ramo de uma cerejeira.
Os pássaros que estavam a debicar as cerejas assustaram-se com ela e levantaram
voo.
Ela como estava cansada, foi dormir numa nuvem fofinha. Quando
acordou, já o sol estava no alto. Viu um grupo de belas borboletas e tentou
jogar às escondidas com elas, mas elas fugiram, dizendo que ela era uma bruxa.
Mais tarde, ouviu umas
meninas a cantarem e meteu-se no meio da roda, no entanto, elas também fugiram
tal como os pássaros e as borboletas.
A Bruxinha percebeu que afinal nos mundos dos homens
julgam-se as pessoas pelo que elas aparentam.
3º ano
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
Sessão sobre Saúde Oral
No dia oito de novembro esteve presente na Biblioteca
Escolar a enfermeira Augusta do Centro de Saúde de Alijó para mais uma sessão
sobre a Saúde Oral para os nossos
meninos do Jardim de Infância e do 1º ciclo.
Começou com uma apresentação em PowerPoint abordando a
higiene oral ao mesmo tempo que ia colocando questões aos alunos para saber até
que ponto eles estavam a adquirir / reforçar os seus conhecimentos sobre
cuidados a ter na higiene oral e a importância desta na sua saúde em geral.
Mais tarde, fez uma
experiência baseada na questão: “sabem lavar as mãos?” Bem, a enfermeira
Augusta pediu voluntários e coube-nos a nós, docentes, dar a mão, ou seja, ela
colocou álcool em gel com o corante fluorescente nas nossas mãos, espalhámo-lo e
deixámos secar. Pouco depois, observámo-las na luz branca e verificámos que a
mão ficava com a coloração normal. Foi-nos pedido que lavássemos as mãos
normalmente, como é hábito.
Metemo-las novamente sob a luz negra e as mãos ficaram
fluorescentes.
Verificámos que nas unhas, entre os dedos e também no dorso da
mão permanecem fluorescentes após a lavagem. Deduzimos que não foram lavadas corretamente,
o que pode contribuir bastante para disseminação de microorganismos. A lavagem
inadequada das mãos também aumenta as hipóteses de uma contaminação alimentar e
disseminação de doenças.
Por último, a enfermeira Augusta distribuiu folhetos pelas
várias turmas sobre o tema “ Proteja-se do Frio! “com o objetivo de sensibilizar
todos os alunos / Encarregados de Educação para esta temática.
É de salientar que durante toda a apresentação as crianças
mostraram-se sempre dispostas a participar e a interagir com bastante
entusiasmo.
Com esta atividade, os alunos foram sensibilizados para a
importância de uma boa higiene oral. Uns aprenderam, outros reaprenderam a
lavar corretamente os dentes e as mãos.
terça-feira, 8 de novembro de 2016
Outubro, Mês Internacional das Bibliotecas Escolares
Os alunos, desde o Jardim de Infância ao 9º ano, fizeram marcadores
de livros com ilustrações e frases alusivas ao tema “ Aprende a Descodificar o
teu Mundo “para intercâmbio com a Escola sede; a Escola Secundária de Esmoriz e
o Agrupamento de Escolas Miguel Torga.
Foi ainda elaborado um peddypaper interdisciplinar que
permitirá aos alunos participantes descodificarem a vila do Pinhão e o espaço
escolar. Esta atividade será levada a cabo no último dia de aulas deste
trimestre por uma questão de recursos humanos.
Exposição dos
marcadores elaborados pelos alunos
|
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
O Fantasma de Canterville
Atividade no âmbito do referencial "Aprender com a Biblioteca Escolar" - "O Fantasma de Canterville" em articulação com as disciplinas de Português, Inglês, Fancês e Educação Visual, representada pelos alunos do 9º ano.
(encenação de excertos da obra de Oscar Wilde)
Alexandra |
Daniela |
Bruna |
Ana |
Célia |
João Pedro |
Miguel |
Raul |
Rui |
Teresa |
Resumos da obra
A família Otis comprou “Canterville Chase” que se dizia estar assombrada por um fantasma.
Depois de comprar a casa, começam a surgir coisas estranhas, desde o aparecimento de manchas de sangue no tapete da biblioteca, que nunca desaparecem por completo, até ao barulho ensurdecedor de correntes durante a noite. No entanto, a família Otis não se deixa intimidar pelo comportamento e atitudes do fantasma, acabando por transformar todas as situações em episódios cómicos.
Consequentemente, o fantasma sente-se cada vez mais fraco e acaba por adoecer.
A filha, Virgínia, decide ajudá-lo, conseguindo que ele se liberte das correntes e possa finalmente descansar em paz.
Por fim, Virgínia casou-se com Cecil.
Raul Lima
“O fantasma de Canterville” relata a história de uma família moderna. O Sr. Otis, ministro dos Estados Unidos e homem de grandes riquezas, decide comprar a famosa casa de Canterville, repleta de histórias sinistras sobre um fantasma que aí residia. Ainda assim, seguiu com a sua ideia e muda-se para lá com a sua família.
O fantasma não fica indiferente e tenta assustá-los. Primeiro, começou com pequenos gestos, colocando uma mancha de sangue na biblioteca, mas ninguém se assustou. De seguida, decidiu mostrar-se, aparecendo à porta do quarto do casal Otis, mas, acabou por ser ele o surpreendido quando o Sr. Otis lhe deu um lubrificante para olear as correntes.
Os vários planos foram sempre falhando. Deste modo, o fantasma ficou abalado e cansado, desejando morrer.
Virgínia, filha do casal, acaba por encontrar-se com ele e conversam. Ela entendeu o que lhe ia na alma e pede ao anjo da morte que tenha piedade dele.
Durante bastante tempo, ninguém da família a viu.
Acabou por aparecer mais tarde com uma caixa de joias que pertenciam ao fantasma. Este conseguiu, finalmente, libertar-se das suas correntes, resultado das suas maldades.
Anos depois, Virgínia casou com o seu amado Cecil e foi muito feliz.
Ao longo da sua vida recordou-se sempre da importância de Sr. Simon.
Miguel Lopes
A família Otis comprou Canterville Chase, a sete milhas de Ascot, um sítio que toda a gente julgava assombrado.
Quando já estavam em Canterville, surgiram coisas estranhas, tais como a descoberta de uma mancha de sangue na biblioteca ou como o barulho de correntes durante a noite, acontecimentos a que a família não deu grande importância, transformando-os em situações cómicas.
O fantasma insiste em assustar a família, porém, um dia, os gémeos preparam-lhe uma partida, o que o leva a enfraquecer e a sentir-se incapaz.
Virgínia decide ajudá-lo e este conta-lhe toda a sua vida. Confessa-lhe, então, que o seu maior desejo era alcançar a paz eterna, depois de tanto tempo “acorrentado” à vida passada.
Por fim, Virgínia casa-se com Cecil, e o fantasma descansa na eternidade.
Rui Gomes
Recensões Críticas
A leitura d’ “O Fantasma de Canterville” de Oscar Wilde, acabou por me desiludir.
Como apreciador de histórias de terror, após ler o título, enchi-me de entusiasmo e ansiava por descobrir episódios macabros e assustadores. No entanto, feita a leitura do primeiro capítulo, apercebi-me que a história estava repleta de situações cómicas. Como retrata uma cena do texto, em que o Sr. Otis acorda com o barulho de correntes e, de uma maneira engraçada, se levanta para oferecer ao fantasma um lubrificante que o ajudasse a eliminar os ruídos.
Sendo assim, o texto em vez de terror, como eu pensei, acabou por ser uma grande comédia.
Recomendo o livro para quem gosta de comédia.
Raúl Lima
Quando li o título O fantasma de Canterville, fiquei com a ideia de que o seu enredo seria assustador, até porque a própria palavra “fantasma” assim o indicava mas, na verdade, após a leitura, não o foi. A história é por vezes um pouco engraçada e existe bom-humor.
Nesta obra, o autor, Oscar Wilde, mostra um livro um pouco diferente, muito detalhado, e com muitos pormenores, usando uma linguagem acessível a meu ver, ao público juvenil.
Esta obra é uma narrativa fechada, dado que a história tem um desfecho, ou seja, a história narrada tem um fim que não deixa margem para dúvidas
Embora estivesse com uma melhor espetativa desta obra, é um conto bem escrito e diferente de outros que já li.
Visto isto, recomendo a leitura desta obra.
Rui Gomes
Halloween
Atividade realizada em articulação com as disciplinas de Português, Inglês e Francês englobando alunos do 1º ao 3º ciclo.
O Cavaleiro da Dinamarca
Referencial “Aprender com a Biblioteca Escolar”
Literacia da Leitura e dos Media
Diálogo entre o Cavaleiro e a família
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
Brincar a Rimar
Atividades desenvolvidas pelos alunos do 3º Ano no âmbito da leitura de Poemas da Mentira e da Verdade, Luísa Ducla Soares
Ou isto ou aquilo
Leitura de alguns poemas de Ou Isto Ou Aquilo de Cecília Meireles pelas alunas do 2º Ano
domingo, 16 de outubro de 2016
Dia Mundial da Alimentação
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