sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

dia das Bruxas



 O dia as bruxas foi comemorado no dia 31 de outubro, da parte da manhã, uma vez que não havia aulas de tarde, tendo –se promovido algumas atividades lúdicas e didáticas. Às nove horas, houve uma projeção de um vídeo “ Desculpa,…por acaso és uma bruxa? “ para os alunos do 1º ciclo. De seguida, houve uma breve explicação sobre a origem e tradições do Halloween. Entretanto, os alunos da turma B fizeram um acróstico sobre a palavra “Bruxa “e redigiram dois convites: um informal e outro formal para um hipotético baile de bruxas.


Para finalizar, um grupo de alunas do 6º ano apresentou uma coreografia alusiva ao tema.
A biblioteca foi decorada com vários desenhos e pinturas de bruxas, vassouras, diabo, monstros…enfim, toda uma panóplia de elementos alegóricos.

Dia das Bibliotecas Escolares

Os alunos da turma A foram convidados a visitar a BE e a participarem numa primeira atividade lúdica. A professora bibliotecária deu a conhecer a biblioteca escolar, incluindo o material didático disponível bem como todas as normas respeitantes à frequência da mesma.


Os alunos do 1º e 2º ano fizeram um desenho sobre o livro que gostariam de ser.

Aos alunos do 3º 4º anos, foi-lhes proposto que, partindo do seu nome próprio, construíssem uma frase tão longa quanto possível, que rimasse com alguma característica sua (boa ou má).

Mais tarde, e como estamos no mês da bibliotecas e há que recordar e manter vivo o valor do livro, foi-lhes solicitado que escrevessem um texto intitulado “se eu fosse um livro”, indicando o nome; nº de páginas; formato e cores da capa; tipologia textual; ilustrações; “habitat” ou residência; com ou sem sinopse.
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Eu sou a Moxini, uma enciclopédia, com muita e variada informação, tornando-me, assim, um ser muito valioso.

Se pudesse, gostaria de ter 600 páginas mas só tenho 500. Estão todas numeradas no canto inferior direito. Até nisso, sinto que me desprestigiaram, por que não no canto superior? Sempre me dava outro valor!

A minha capa é de um cartão muito fino, mas resistente, multicolor, mais pareço um arco-íris.

Deve ser por causa disso que as pessoas ficam boquiabertas a olhar para mim.

Um dia, gostava de viajar pelo mundo à procura de outras enciclopédias para conversar sobre as minhas aventuras. Mas, eu acho que este sonho não se vai realizar porque faço falta às pessoas que me querem consultar.

Há muito tempo, quando era mais nova, tive uma aventura muito perigosa que passo a contar: “ …dois meninos queriam ler-me e sem querer caíram e eu fui pelos ares, mas por sorte uma senhora apanhou-me e devolveu-me.”

Graças a ela, fiquei bem e sem receio de novas aventuras.

E tu, quando me vens visitar? Espero por ti!

              Os alunos do 2º ciclo participaram num concurso de cultura geral. Foram-lhes feitas várias perguntas, que abordavam várias disciplinas e temas.


               Quanto aos alunos do 3º ciclo, elaboraram alguns textos narrativos alusivos ao tema das bibliotecas “ biblioteca escolar: a chave do presente, passado e futuro.”


A biblioteca é a chave para o passado, presente e futuro


Bati à porta e alguém disse que podia entrar.

Naquele momento senti que estava a abrir um daqueles baús cheios de tesouros, que só existem nos barcos naufragados, nas profundezas dos oceanos, e só descobre o seu conteúdo, quem tiver uma chave velha e ferrugenta capaz de abrir um aloquete ainda mais velho que ela própria.

Entrei na biblioteca, e como tinha imaginado, lá havia um grande tesouro com pérolas, diamantes, colares, moedas, e outras coisas preciosas, mas, no meio daquelas luxúrias todas, o maior tesouro de todos eram mesmo os livros que se encontravam nas prateleiras daquela biblioteca.

Em vez de me iludir com todas aquelas preciosidades, decidi procurar os diversos livros que, no meio das prateleiras, existiam.

Depois de muito procurar, optei por saber mais acerca de um livro, que no meio de tantos, me chamou à atenção.

Era um livro velho, com alguma poeira, e um pouco tristonho.

Pelo seu aspeto, deduzi que devia ser rara a pessoa que o lesse.

Tirei-o daquela prateleira, e olhei com muita atenção para a sua capa.

Por mais que tentasse, não consegui decifrar as palavras que lá estavam escritas, pois pareciam estar em código, por isso decidi abri-lo.

De repente, como por magia, senti que estava a atravessar um túnel à velocidade da luz.

Quando dei por mim estava num sítio, onde nunca tinha estado.

Para tentar saber onde me encontrava, procurei objetos que poderiam identificar esse lugar. Procurei, procurei,… até que encontrei umas prateleiras cheias de livros.

Tentei chegar-me perto deles, mas um vulto meteu-se no meu caminho e apenas me perguntou como se chamava o livro que eu queria levar.

Depois de muito refletir naquilo decidi dizer-lhe o nome de um livro qualquer para ver o que acontecia.

Depressa esse vulto me respondeu que esse livro não existia no mundo.

Achei estranha a sua resposta, pois aquele livro que eu lhe tinha dito já existia há algum tempo, e tinha sido traduzido em várias línguas.

Decidi investigar o que estava a acontecer, num computador, mas depressa descobri, que como por magia tinha feito uma viagem a uma biblioteca do passado.

Apercebi-me como eram as coisas no passado numa biblioteca.

Há muito tempo atrás, os livros das bibliotecas eram guardados a sete chaves, e apenas uma pessoa especializadas na matéria, poderia desfolhá-los.

Eram mesmo um bem precioso e, embora ainda hoje o continuem a ser, são esquecidos por muitas pessoas.

Depois de ter tirado tal conclusão, senti que estava a atravessar um túnel, e fiquei feliz pois pensava que iria ter de novo à biblioteca onde encontrei aquele livro causador de tudo isto.

Depressa percebi que os meus desejos não iriam ser realizados, e dei por mim num lugar escuro, sombrio e pouco acolhedor.

Percebi que estava na biblioteca do futuro, e também percebi que os livros não estavam num lugar nada bom para a sua conservação.

No futuro as pessoas não queriam saber da “saúde” dos livros, e apenas os deixavam numa sala, pousados no chão, como se fossem lixo.

De repente viajei para o presente e, depois de muito pensar, descobri a mensagem que aquele livro me pretendia passar: a biblioteca é uma chave para o passado, presente e futuro, pois quem nunca lá foi não sabe os segredos que lá estão escondidos, e outra mensagem que ele também pretendia passar era que devíamos pensar nos livros, e como nós nos sentiríamos se estivéssemos na sua posição.



Márcia Ramos, 9ºA












terça-feira, 2 de outubro de 2012

Após umas merecidas férias, espero que estejam todos em forma e com muita garra para que todo o trabalho desenvolvido seja um enorme sucesso. Não se deixem levar pela preguiça...comecem,para já, com boas leituras.
Espero por vós...
A prof bibliotecária  Eufémia



 Os meninos do 1º ano ouviram a história O Gui e o Primeiro dia de Escola, quer pela voz dos seus colegas do 2º ano, quer pela professora bibliotecária. Quiseram eles desenhar algumas partes da história ...e aqui estão umas belíssimas ilustrações:








 O Gui e os amigos a jogarem futebol


 O Gui a sair de casa



O Gui está no recreio com os amigos
 


 O Gui está no parque da escola







A escola do Gui




 O Gui está na escola a ver os meninos  a dançar


sexta-feira, 13 de abril de 2012

Relatório da Semana da Leitura 2012



Iniciou-se a Semana da Leitura 2012, dia 19 de março, com a exposição dos livros destinados à feira do Livro. Livros, de diversas editoras e de diferentes temas, foram postos à venda com um desconto de 10%. Esta iniciativa teve como objetivos primordiais fomentar o gosto pela leitura e facilitar o acesso aos livros. Todos puderam aproveitar esta oportunidade para adquirirem livros do seu agrado, para os seus momentos de lazer ou para satisfazer a curiosidade sobre os mais diversos temas.
Foram, também, expostos os trabalhos realizados ao longo do período no âmbito do Plano Nacional de Leitura.
Decorreram diversas atividades com a finalidade de incentivar o prazer de ler, ilustrar, ouvir, dramatizar e criar um ambiente, particularmente festivo à volta dos livros. Esta iniciativa pretende reforçar a adesão dos alunos e o desejo de ler cada vez mais.

Algumas das iniciativas contaram, como vem sendo cada vez mais um hábito, com a participação dos Pais/Encarregados de Educação bem como de outros membros da Comunidade Educativa, que gentilmente acederam ao convite e partilharam connosco o seu gosto pela leitura, escrita e dramatização.
No primeiro dia, dia dezanove, logo pela manhã, os alunos dos diferentes ciclos de ensino deslocaram-se a todas as salas de aulas para recitarem poemas de autores portugueses.

No dia vinte, fez-se A Volta ao livro em 30’. Alunos, professores, pais / encarregados de educação acentuaram a importância da leitura ao lerem «O Rapaz do Pijama às riscas» de John Boyle aos muitos ouvintes que por lá passaram.



O início da tarde contou com a simpática presença de uma mãe que participou na atividade de leitura direcionada especificamente aos alunos do 1º ano. Mais tarde, tivemos connosco o senhor diretor do Centro de Formação Douro e Távora, Felisberto Lima, para uma sessão sobre o “Holocausto” na sequência da leitura da obra “O Rapaz do Pijama às riscas”.

No dia vinte e um, quarta-feira, a manhã foi dedicada especialmente aos alunos dos jardins de Infância. Mais uma vez, a biblioteca contou com uma encarregada de educação que deliciou os meninos com a leitura de um conto.
Estava previsto iniciarmos o dia vinte e dois com uma sessão sobre a sexualidade, mas tal não aconteceu, dada a greve geral, à qual aderiram os enfermeiros que presidiriam à sessão. A manhã foi, então, preenchida com atividades de leitura, pois deve-se ter sempre presente que a leitura é algo que vai enriquecer os nossos meninos, pois, além de lhes transmitir conhecimentos e valores, permite-lhes enriquecer o vocabulário e expandir a imaginação.
A tarde brilhou com som e alegria. Uma canção e uma pequena dramatização sobre o valor d’O Livro foram o mote para o lançamento do livro “A Menina do Douro” da autoria e ilustração dos alunos do 2º e 3º ano. Para aguçar a vontade de o ler, três meninos leram um excerto do referido livro. Tal como começou, assim terminou a tarde ao som das vozes dos nossos “pequenos escritores”acompanhados pelos instrumentos musicais e sob a orientação do professor de educação Musical, Carlos Fernandes(AEC).
A sexta-feira contou com a presença de alguns alunos do 2º e 3º ciclos, ao participarem no concurso “Querer é saber”.
No final das atividades, os alunos reconheceram que a leitura os divertiu, informou e que foram capazes de desenvolver a criatividade e a expressão oral e escrita.

Assim, como não podia deixar de ser, a Equipa da Biblioteca / Centro de Recursos da Escola EB2,3 do Pinhão vem, por este meio, agradecer de forma sincera a todos os que partilharam, se empenharam e colaboraram (direta ou indiretamente) na semana da Leitura.

A equipa da Biblioteca

segunda-feira, 26 de março de 2012

concurso "Eu conto"

0De Mãos Dadas
Num sábado de manhã, caminhavam no jardim , Josefina e a sua amiga Adelina, quando se depararam com uma situação quase surreal.
- Josefina! Estás a ver o mesmo que eu!?
- Sim, Adelina! Nem dá para acreditar…
Estas duas jovens ficaram estupefactas com o estado em que se encontrava um pobre mendigo, que tinha como abrigo uma roseira brava. Estava em péssimo estado! O seu débil corpo estava gélido, pois apenas tinha vestida uma camisola rota e umas calças muito velhas e remendadas. Pobre mendigo!
- Vamos dizer-lhe que venha comer connosco . – sugeriu Adelina , sussurrando.
- Sim, vamos levá-lo para minha casa, para lhe dar de comer. Penso que os meus pais não se irão opor.
Chegaram perto dele, deram-lhe as boas tardes e perguntaram-lhe se precisava de ajuda.
- Quer vir a nossa casa? Gostaríamos de lhe oferecer algo para comer. Parece estar tão fraco!
- Não, obrigado, eu estou muito bem sozinho! – disse o mendigo ,”armado” em forte.
- Não se preocupe que nós não lhe queremos fazer mal, só o queremos ajudar! – explicou a Josefina para que não restassem dúvidas das suas boas intenções.
- Fora daqui! Fora daqui! Eu não preciso de ninguém! – barafustou o mendigo.
A conversa prolongou – se durante uns dez minutos, mas o mendigo tornou-se agressivo. Desistiram e seguiram caminho. Estavam quase a chegar a casa, quando ouviram um cão a ladrar e, ao olharem para trás , aperceberam-se de que ele as seguia.
A Josefina notou que ele queria dizer algo. Por isso, ela esperou por ele.Com uma voz, agora trémula, ele disse:
- Minha linda menina, quero pedir-vos desculpa pela maneira como me comportei há pouco. Fui muito egoísta por rejeitar a vossa ajuda, mas agora, depois de ter refletido, sinto-me envergonhado e decidi aceitar a vosso generoso convite. Sabem, nos dias de hoje, há cada vez mais pessoas que só se preocupam com o luxo e o seu bem-estar. Como eu estou feliz por vocês me quererem ajudar! Sabem, quem se aproxima de mim, só pensa em gozar comigo por eu ser mendigo e andar todo esfarrapado!
- Não tem de pedir desculpa. – retorquiu Josefina.
Já com as lágrimas nos olhos,o pobre mendigo comentou:...